MEMÓRIAS DE UM VERÃO INÉDITO (3)

12.8.13
Damos por nós à espera de notícias sólidas na fralda. E assim passou o dia. Pode ser um som rompante que nos ponha em alerta, mas geralmente essa pista dá em falso alarme. É então que nos pomos a investigar os silêncios, colocando toda a nossa fé na vigília apurada de um nariz inspector, à vez, pelas pernas do catraio acima. E nada. Nada feito. O corpo pequenino sofre com os seus próprios momentos de preguiça. Nestas alturas a felicidade suprema está à distância de uma fralda toda suja. Força bebé.

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