O diário do coiso #6

5.4.15
Calcadas quinhentas páginas, leitura feita a mais de metade do caminho, O Pintassilgo não se aborrece nem me aborrece. Morreu gente, anos passaram, duas cidades aconteceram, o adolescente Theo passou por isto e por aquilo. Aí, no decurso da narrativa, a pena da escritora não adormeceu.
O quadro de Carel Fabritius está em boas mãos.




O Pintassilgo anda a ser lido quando pode em Vila Nova de Gaia, terra de lombada farta, como a do livro, terra de terra, de muita terra, mas também terra de muito mar, de tanto mar.  Por estes dias de sol mandão as flores já espreitam quem lá vem.

  A maré deste domingo trouxe música feita à medida do meu anzol. Eu pesco.
 

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